Mas revisitando o passado, noto que haviam algumas meninas sim que queriam ficar comigo. No fundamental, minha amiga se declarou para mim, mas não tomei atitude. Perdi a chance de viver o amor adolescente com ela. Estaríamos juntos até hoje.
Depois, na faculdade, vieram outras. Mas eu não queria nenhuma delas.
Teve o quê? Uma raquítica carente de validação que ficava com qualquer um. Uma mais de 30, já querendo casar. Uma sub-três sonhadora.
Teve também uma morena GBR. As amigas dela shipavam a gente. Mas ela já tinha um ficante em off. Estava rendendo para mim, migalhas. Parecia querer que eu confirmasse que a iria assumir, para ela largar do outro. Mas eu pulei fora.
Eu não quis ser plano B.
Se eu continuasse conversando com ela, iria sair um namoro. Seria inevitável. Eu com um padrão de vida de classe média alta. Ela GBR.
Página virada.
Depois teve também uma peitudinha de 18y. Mas ela largou de mão porque viu um snap meu no restaurante com dois pratos. Pelo snap, ela assumiu que eu estava com outra (não estava).
Se rendesse para mim, eu ficaria com ela.
E agora, o que tem? Uma antiga paixonite do passado está me enrolando. Tem cerca de 28y. Bem, quem sai perdendo é ela.
Tem uma de 18y, rendendo para mim no instagram. Um pouco abaixo do meu crivo aceitável, mas eu digo para mim: tenho que pegar para criar. Ela se importa com minha validação. Isso é raro. A maioria das mulheres se coloca como prêmio, faz jogo duro. Ela não.
Temo, porém, que eu já esteja danificado mentalmente para namorar sério. O estigma de ser bv e virgem tardio me faz pensar em recuperar o que eu não tive. Me faz pensar em fazer currículo. Relacionamentos não duram quando se quer vingar os anos de incel.
Mas espera.
Talvez, se eu for o primeiro dela. Quem sabe assim [...]