Este post é um complemento ao post anterior. Sobre outras paqueras que deram em nada.
Na mesma noite em que voltei para casa, depois do péssimo datecom a peitudinha de 18y, eu resolvi sair. Parei numa lanchonete à noite, para comer e matutar no ocorrido.
Eis que uma paquera do passado me liga. Ela e eu, nós nunca tivemos nada. Só flertes virtual. Mas ela simplesmente começou a agir estranha comigo. Isso foi logo depois de que ela pensou que eu estava saindo com outra (e eu poderia sair, pois nós não tinhamos nada ainda).
Agora ela me convidou para o parque. A mesma praça em que levei essa outra, há pouco. Haveria um evento, um comes e bebes, que reuniria muita gente, vinda de outras cidades. Gente do círculo dela. Eu aceitei.
Eu não sou bobo. Ao meu ver, ela só queria botar ciúme em alguém. Ou fazer joguinho. Ou estava carente pelo final de ano chegando, e ela sem ter nem ficante. Dificilmente era algo genuíno. Como se comprovou depois.
Sim, depois, ela esfriou. Agradeceu o encontro, e foi só isso. Conversas sem espaço para dar mole, mesmo eu colocando as chances. Flertes óbvios que ignorou, deixou passar. Não curte meus stories.
Com antecedência, convidei ela para a praia, no reveillon, mas não quis ir. Já tinha planos. E o plano era ir para a mesma praia, passar a virada. Como vi depois.
Eu sou do time que: se a mulher não rende para mim, é por que já está rendendo para outro. Pode ser que não. Vi umas fotos dela na praia, só com a família. Mas nada garante que não esconda muito bem, deixe no off. Colocando no close friends.
De mulher, eu não duvido nada [...]
Eu só sei que essa foi mais uma virada de ano sem companhia. Passado em casa, refletindo. Mas eu prefiro ficar em casa no reveillon do que na companhia de quem o ano todo não fecha comigo. Convites assim eu recuso.
Prioridades [...]
Sem comentários:
Enviar um comentário